ACIDENTES
Motociclista morre após ser atingida por BMW na BR-153 em Araguaína
Jovem de 25 anos foi arrastada por metros após colisão na rodovia; motorista do carro de luxo havia saído de festa e recusou teste do bafômetro
22/03/2025
11:25
DA REDAÇÃO
Veículo do Instituto Médico Legal de Araguaína — Foto: Luiz Ernandes/ Alta Tensão
Uma tragédia marcou a manhã deste sábado (22) em Araguaína, no norte do Tocantins. Maria Alice Guimarães da Silva, de 25 anos, morreu após ser atropelada por um carro de luxo, uma BMW preta, na BR-153, na zona urbana do município. O acidente ocorreu por volta das 7h no km 144 da rodovia federal.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a jovem foi arrastada por alguns metros e morreu ainda no local. O motorista, um rapaz de 21 anos que conduzia o veículo, não sofreu ferimentos. Ele foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos, mas teve sua identidade preservada.
De acordo com o PRF Sued, que atendeu a ocorrência e concedeu entrevista ao portal Alta Tensão, o condutor declarou que havia saído de uma festa. Embora não apresentasse sinais evidentes de embriaguez, ele se recusou a realizar o teste do etilômetro no momento da abordagem.
"O condutor do veículo, uma BMW preta, estava no local juntamente com o passageiro e proprietário. De pronto, ele já recusou realizar o teste de etilômetro. Aparentemente houve uma colisão traseira. O veículo BMW colheu a moto e posteriormente arrastou a condutora por alguns metros", afirmou Sued.
Data e horário: Sábado, 22 de março, por volta das 7h
Local: BR-153, km 144, zona urbana de Araguaína (TO)
Vítima: Maria Alice Guimarães da Silva, 25 anos, motociclista
Veículo envolvido: BMW preta
Condutor: Jovem de 21 anos, sem lesões aparentes
Condições: Condutor havia saído de uma festa e recusou teste do bafômetro
Perícia: Instituto Médico Legal (IML) e PRF no local
Encaminhamento: Caso sob investigação da Polícia Civil
O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína. O caso agora está sob responsabilidade da Delegacia de Polícia Civil, que deverá investigar as circunstâncias do atropelamento, especialmente a possível responsabilidade do motorista e a recusa em realizar o teste de alcoolemia.
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