Palmas (TO), Quarta-feira, 23 de Abril de 2025

Polícia /Justiça

Foragida da Justiça do Tocantins é presa em Goiás durante operação conjunta entre Polícia Civil e PMGO

Mulher era procurada por retirada ilegal de criança de guarda legítima; menor foi resgatada e está sob cuidados do Conselho Tutelar

13/04/2025

08:50

DA REDAÇÃO

Contra ela havia mandado de prisão por retirada ilegal de criança de sua guarda legítima ©Divulgação PMGO

Uma ação integrada entre a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO) e a Polícia Militar de Goiás (PMGO) resultou na prisão de uma mulher foragida da Justiça tocantinense, na tarde do último sábado (12), no município de Jaraguá (GO). A operação foi coordenada pela Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter) e teve como foco o cumprimento de um mandado de prisão relacionado ao crime de retirada ilegal de criança de guarda legítima.

👮‍♀️ Prisão e resgate da menor

Identificada pelas iniciais L.S.S., de 38 anos, a foragida foi localizada após troca de informações entre as agências de inteligência das duas corporações. Com o suporte da PMGO, os policiais conseguiram encontrar a mulher em uma residência no centro da cidade goiana. Durante a abordagem, também foi cumprido mandado de busca e apreensão da criança, que estava sob sua companhia de forma irregular.

O Conselho Tutelar de Jaraguá foi acionado imediatamente e assumiu a guarda provisória da menor, até que o Poder Judiciário decida pela destinação definitiva.

🏛️ Procedimentos legais

Após ser detida, a mulher foi levada ao Hospital Regional de Jaraguá para exame de corpo de delito e, na sequência, foi encaminhada à Unidade Prisional Regional Feminina de Inhumas (GO). L.S.S. permanece à disposição da Justiça do Tocantins, e deverá ser recambiada ao Estado nos próximos dias.

🤝 Cooperação interestadual

A Polícia Civil do Tocantins destacou que o êxito da ação foi possível graças à coordenação entre as forças policiais dos dois estados e à troca eficaz de dados entre os setores de inteligência.

“A cooperação entre as instituições foi essencial para garantir o cumprimento da ordem judicial e a segurança da criança envolvida”, ressaltou a Polinter.

 


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