Palmas (TO), Sábado, 19 de Abril de 2025

Famosos / Justiça

Davi Brito vira réu por ameaça com arma à ex-namorada durante videochamada

Campeão do BBB 24 é acusado de violência psicológica contra Tamires Assis e também se envolveu em ocorrência por embriaguez ao volante

19/04/2025

10:00

DA REDAÇÃO

Tamires Assis e Davi Brito (Reprodução, Instagram)

O campeão do BBB 24, Davi Brito, se tornou réu por violência psicológica após ser denunciado por ameaçar a ex-namorada, Tamires Assis, com uma arma de fogo durante uma videochamada em julho de 2024. A decisão foi tomada pela juíza Ana Lorena Teixeira Gazzineo, no dia 8 de abril, conforme informações da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo.

Ameaça com arma: episódio grave denunciado por Tamires

Segundo o relato da vítima, o influenciador teria exibido uma pistola e feito ameaças explícitas durante uma ligação por vídeo. Tamires fez um print do momento em que ele mostra a arma à câmera, que teria sido anexado à denúncia.

“Tive muito medo de fazer essa denúncia, mas não importa quem está do outro lado. A violência psicológica é normalizada e não deve ser assim. Denunciem!”, declarou Tamires Assis nas redes sociais.

Ela ainda alertou que comportamentos abusivos podem escalar para situações fatais, como o feminicídio.

Conduta reincidente: Davi também foi detido por embriaguez

A polêmica envolvendo Davi se intensificou após ele ser detido em uma blitz da Lei Seca, na madrugada da última quinta-feira (17). Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas apresentava sinais de embriaguez, conforme relataram os policiais. O veículo foi apreendido, e ele precisou comparecer ao Detran para regularização.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Davi se defendeu das acusações e criticou a abordagem dos agentes de trânsito, alegando ter sido tratado de forma diferente por ser uma figura pública.

Processo segue na Justiça

Com a formalização da denúncia por parte do Ministério Público, o ex-BBB agora responde oficialmente como réu em processo judicial por violência psicológica. O caso chama atenção pelo agravante de uso de arma de fogo e o caráter intimidador do episódio.


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