Imagens foram divulgadas pela Secretaria de Cidadania e Justiça. Professora e agente prisional foram levados pelos criminosos e continuam desaparecidos.
A Secretaria de Cidadania e Justiça, que administra os presídios do Tocantins, divulgou imagens dos detentos que conseguiram fugir do presídio Barra da Grota, em Araguaína, levando reféns. Os criminosos sequestraram uma professora e um agente prisional e levaram para uma mata.
O governo do estado divulgou 19 fotos, mas informou apenas 17 nomes. Outros nove detentos foram mortos no confronto durante a fuga. Eles ainda não foram identificados.
Veja os nomes divulgados
- Breno Raylan da Silva Rodrigues
 - Carlos Daniel da Silva Santos
 - Daniel Felipe Soares
 - Denilson Monteiro do Nascimento
 - Denis Alex Alencar de Brito
 - João Marcelo Pereira Borja
 - Júnior Pereira de Sousa
 - Lázaro Carneiro Gonçalves
 - Lidembergue Lima Silva
 - Marcelo de Araújo Ferreira
 - Marcos Pablo Soares de Carvalho
 - Maurício Pereira da Silva
 - Rogério Morais Alencar
 - Thalisson Ribeiro Coelho
 - Thiago Borges de Araújo
 - Welley Hernandes do Carmo
 - Werlison da Silva Martins
 
 Detentos mortos- Álvaro de Sousa Ferreira
 - Antônio Carlos Dias Conceição
 - Danilo Morais Alencar
 - Eduardo da Silva Reis
 - Fábio Júnior de Sousa Lustosa
 - Jeferson Bispo dos Santos
 - Kayo Lucas de Araújo
 - Valdemir Gomes de Lima
 - Willians Gomes dos Santos
 - Não identificado
 
A fuga
A rebelião começou dentro da sala de aula da unidade, quando os presos fizeram uma professora refém. Agentes penitenciários foram baleados e feridos com chunchos, armas artesanais. Os criminosos também conseguiram tomar as armas dos servidores.
A Secretaria de Cidadania e Justiça disse ainda que já retomou o controle dentro da unidade. Ao todo, 28 homens escaparam. Nove morreram durante confronto com a polícia em uma região de mata.
Os corpos dos presos estão sendo encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína para serem identificados. Ainda segundo a Secretaria de Cidadania e Justiça, o chefe de plantão do presídio e a professora, que tem 43 anos, ainda estão sendo feitos reféns.
A Polícia Civil pede para que informações sobre o paradeiro dos criminosos e dos reféns sejam repassadas pelo telefone 197.
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