Palmas (TO), Domingo, 30 de Junho de 2024

CURIOSIDADES

Você sabia que existem mais celulares do que pessoas no mundo?

Curiosidades sobre celulares que vão chocar você

27/06/2024

18:45

ANA KARLA SOUZA

©DIVULGAÇÃO

O celular é um aparelho que se popularizou mundialmente e, por isso, já reserva uma série de curiosidades talvez inimagináveis. Além de auxiliarem na comunicação em todo o mundo, eles também garantem acesso à informação, dentre outros usos. Como em tudo na vida há o ônus e o bônus, com o celular a máxima também entra em ação. Nem tudo relacionado a estes dispositivos têm efeito positivo em nossas vidas, e muitas informações desconhecidas ou curiosas podem chocar o usuário.

Pensando nisso, o TechTudo listou coisas sobre celulares em que você pode não acreditar.

1. O primeiro celular custou cerca de US$ 4.000 (R$ 19.700)

O primeiro celular do mundo foi vendido pela primeira vez em 1983, nos Estados Unidos. O aparelho custava US$ 4.000, cerca de R$ 19.700, segundo a cotação atual da moeda americana. Hoje, o valor pode ser visto como exorbitante, já que a oferta de celulares cresceu demasiadamente e os valores podem ser bem mais acessíveis. No Brasil, o usuário que busca por um celular básico, por exemplo, pode encontrá-lo no varejo por cerca de R$ 700, quase 20 vezes a menos que o primeiro celular comercializado no mundo.

O DynaTAC 8000X tinha 25 cm de comprimento e pesava 1 kg. A bateria dele durava cerca de 40 minutos em uso e levava dez horas para ser carregada. Para os usuários atuais, estas informações podem ser até inimagináveis, já que os celulares de hoje tem peso que varia entre 150 g a 250 g e bateria com autonomia que deixa o consumidor até dois dias longe das tomadas.

2. Existem mais celulares do que pessoas no mundo

Em 2022, o mundo alcançou a incrível marca de 8 bilhões de habitantes. Já o número de celulares ativos globalmente ultrapassou o valor de 8,4 bilhões — e contando. Isto se deve a diferentes fatores, como, por exemplo, diversos aparelhos pertencentes a uma mesma pessoa. O fato é que o número de celulares em uso supera o número de habitantes. Segundo levantamento divulgado pela FGV em maio de 2022, no Brasil havia mais de um celular por indivíduo, em média. A pesquisa ainda relatou que, se somado o número de outros aparelhos eletrônicos como notebooks e tablets, o número poderia ser ainda maior.

3. Vício em celular é chamado de nomofobia

Pode parecer besteira ou até exagero, mas o medo excessivo de ficar sem o celular existe e tem nome: cerca de 200 milhões de pessoas sofrem de nomofobia. O medo pode se manifestar de distintas maneiras, como ansiedade, estresse, desconforto emocional e até mesmo em sintomas físicos. Apesar de a raiz do problema vir do uso excessivo do celular, o problema não é relacionado diretamente a isso e sim à forma como o usuário utiliza o aparelho.

Outro termo que ficou bastante famoso é o “ringxiety”, que em tradução livre significa "ansiedade pelo toque". A sensação se dá quando o usuário sente uma vibração ou acredita que ouviu um barulho de notificação, mas na verdade nada disso aconteceu. Tanto a nomofobia quanto o ringxiety só reforçam a dependência que o ser humano criou do celular e os impactos negativos que ela pode ter em suas vidas.

 


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