Governo do Tocantins faz circular mais de R$ 207 milhões no mercado com o pagamento dos servidores do Executivo Estadual
Folha bruta exige recursos da ordem de R$ 363.927.343,79
29/03/2022
08:30
SECOM
ARLETE CARVALHO
©DIVULGAÇÃO
Ao quitar, nesta terça-feira, 29, a folha de pagamento dos servidores do Executivo Estadual e pensionistas, o Governo do Tocantins coloca em circulação no mercado tocantinense, de imediato, R$ 207,3 milhões, valor líquido dos salários referente ao mês de março.
Manter em dia o pagamento dos servidores, com liberação do dinheiro dentro do mês trabalhado, é uma das metas do Governo do Tocantins que também conserva a economia aquecida, fazendo girar a arrecadação de impostos.
Sobre a folha de pagamento
A metodologia usada pela atual gestão para saldar a folha de pagamento dos servidores públicos estaduais está em conformidade com a legislação, o qual, empenha a totalidade da folha, incluindo as contribuições e demais consignados.
O valor bruto da folha de março, líquido mais encargos, soma R$ 363.927.343,79.
A quitação dos salários (líquido, aquilo que os servidores recebem diretamente) está sendo executada dentro do próprio mês de competência, ou seja, dentro do mês trabalhado e os encargos também nos prazos legais.
Da mesma forma, o artigo 20 da Lei nº 1614/2005 estabelece que as contribuições mensais e outras importâncias devidas ao Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Tocantins, podem ser feitas até o décimo dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do respectivo fato gerador.
Portanto, os procedimentos do Governo do Tocantins estão sempre pautados pelos ditames das leis.
Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.
Leia Também
Leia Mais
Alckmin viaja ao México para ampliar comércio bilateral e enfrentar impactos do tarifaço dos EUA
Leia Mais
Dino aciona PF para investigar R$ 694 milhões em emendas parlamentares com indícios de irregularidades
Leia Mais
Flávio Bolsonaro relata assalto contra mãe e avós em Resende (RJ)
Leia Mais
Eduardo Bolsonaro insinua que assalto contra mãe e avós teve “ordens de Moraes”
Municípios