Palmas (TO), Quarta-feira, 15 de Outubro de 2025

Coluna do Simpi

Aqui tem tudo! Por que comprar de fora?

Movimento “Escolher Rondônia é escolher o futuro” estimula o consumo de produtos locais

14/10/2025

19:00

SIMPI

A Federação da Pequena Empresa (FEEMPI) e o Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias de Rondônia (SIMPI) lançaram um convite à reflexão: quando foi a última vez que você escolheu um produto fabricado no seu estado?

Cada café torrado em Cacoal, cada castanha colhida no Vale do Guaporé, cada móvel de Ariquemes ou mel artesanal de Ji-Paraná e Vilhena representam a identidade rondoniense — o esforço de quem planta, transforma e gera oportunidades.

O SIMPI reforça que “não existe desenvolvimento regional sem consumo regional” e que manter o dinheiro circulando dentro do estado é essencial para o crescimento sustentável.

“Da próxima vez que for comprar, contratar ou indicar, procure o selo, o rosto, o nome de Rondônia — o coração da Amazônia”, destaca o movimento.

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Receita Federal cruza dados do Imposto de Renda com o Pix

Fiscalização automatizada amplia o monitoramento de movimentações financeiras

A Receita Federal passou a cruzar automaticamente os dados de transações feitas via Pix com as informações declaradas no Imposto de Renda. O objetivo é identificar incompatibilidades e combater sonegação e rendimentos ocultos.

As instituições financeiras enviam dados semestrais ao sistema e-Financeira, incluindo transferências por Pix, TED, DOC e cartões.

  • Para pessoas físicas, o monitoramento se intensifica acima de R$ 5 mil mensais.

  • Para empresas e MEIs, o valor é de R$ 15 mil por mês.

Caso o montante movimentado seja incompatível com a renda declarada, o contribuinte pode cair na malha fina e receber multa de até 20% sobre o valor não declarado.

A FEEMPI e o SIMPI alertam sobre a importância da gestão financeira empresarial, essencial para segurança e sustentabilidade dos negócios.

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Chega forte a isenção do Imposto de Renda e a tributação das altas rendas

Nova lei deve beneficiar 15,5 milhões de brasileiros a partir de 2026

O advogado tributarista Mário Franco analisou o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil mensais, a partir de janeiro de 2026.

Para equilibrar a medida, haverá tributação adicional sobre rendas acima de R$ 1,2 milhão anuais, com alíquota de 10% e retenção sobre dividendos superiores a R$ 50 mil.

Segundo Franco, o novo modelo corrige distorções e busca justiça fiscal, ampliando a isenção da base trabalhadora e ajustando a cobrança sobre o capital.

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Perspectivas econômicas e política monetária

Economista Alexandre Chaia avalia cenário e projeta retomada gradual do consumo em 2026

O economista Alexandre Chaia afirmou que o Banco Central deve manter a taxa de juros atual até o início de 2026, adiando cortes previstos para este ano.

A medida tende a conter o consumo e manter índices de inadimplência elevados, afetando empresas e famílias. Entretanto, Chaia avalia que essa estabilidade monetária pode permitir uma reorganização financeira em 2026, especialmente no período eleitoral, que tradicionalmente aquece a economia.

No cenário externo, o economista observou redução dos impactos das tarifas internacionais, o que traz maior previsibilidade e equilíbrio produtivo para o Brasil.

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Marcelo Strama, do Ministério da Pequena Empresa, fala ao SIMPI sobre o aumento do teto de faturamento das MPEs

Diretor defende transição justa e novas medidas de incentivo à formalização

O programa “A Hora e a Vez da Pequena Empresa” recebeu Marcelo Strama, diretor de Fomento do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP).

Ele destacou o avanço das políticas públicas voltadas aos pequenos negócios, com novas linhas de crédito, desburocratização e estímulo à formalização.

Entre os temas centrais, está a atualização dos tetos do Simples Nacional e do MEI, congelados desde 2018.

  • O Super MEI propõe limite de R$ 150 mil anuais e até dois funcionários.

  • Outra proposta eleva o teto atual para R$ 140 mil, corrigindo a defasagem inflacionária.

Strama ressaltou a necessidade de acabar com o desenquadramento retroativo, que penaliza o empreendedor que ultrapassa o limite mínimo, e defendeu uma transição mais justa e gradual.

O Ministério também articula o programa Contrata Mais Brasil, que permite que prefeituras contratem MEIs diretamente via plataforma gov.br/contratamaisbrasil, agilizando licitações e estimulando o “municipalismo produtivo”.

Outras iniciativas incluem o Procrédito 360, com juros de 1,66% ao mês e carência de até 12 meses, além de limite ampliado para mulheres empreendedoras.

“Queremos garantir que quem começa pequeno possa crescer de forma sustentável, com segurança jurídica e acesso a políticas públicas consistentes”, afirmou Strama.

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